15 de nov. de 2012

Latente

Já se juntaram todas os cacos, encrustados com uma mistura de sujeira e maresia. Foi alguém que passou e o fez, sem saber o motivo.

A maioria em baixo do tapete, outros nas quinas das paredes.

Mas então, é o mesmo que nada.

11 de jun. de 2012

Exploradores do Novo Mundo

Não me recordo dos dois ou três dias chuvosos desta semana, também não me fazem falta. Do mesmo modo, não me faz falta um lugar que não conheci e que, mesmo com vontade de o bisbilhotar, ainda não e nunca tenderá a certa abstinência.

Usando um termo não tão direto, são chamados de "navegadores do mundo multifacetado". Todos tem pressa, fingem certa autenticidade fundamentada por uma criticidade chula, dissimulam coisas para si mesmos e outras coisas mais. 

Óbvio que também o faço, a diferença é que o assumo e que, assim, não prejudico outros. Espécie de aviso prévio. Assim, só restam prejudicados conscientes. Ainda, são coisas mais lúcidas que as demais, aquelas dos "navegadores".

Zarpem, e eu mandarei cartas. Mentira, serão e-mails, talvez um SMS ou algum tipo de mensagem instantânea... Também serve pombo-correio.

31 de mai. de 2012

Abracadabra

O que representam cinco, seis ou nove histórias mal contadas. Ladainha, ilusão, conversa precipitada... Induzem noites mal dormidas e pesamentos pouco relevantes. Por isso, é tolo, mas precisamos acreditar em um mundo do nosso jeito, com histórias de finais felizes e 'abradacabras'. Ao menos nos momentos de descanso do caos da realidade, em casa, tomando café, e olhando para o teto.

28 de mai. de 2012

O reflexo de um ato é infiel

Tudo o que lhe desconcentra não é potencialmente uma mentira, mesmo que assim você o queira. A estratégia de todos os grandes e insanos líderes certamente é manter-se alienado em seus deveres, e apenas isso. As consequências, quando analisadas, os levariam a loucura. Mas, de fato, já são birutas.

26 de mai. de 2012

Adoramos presentes, e odiamos o passado

Primeira impressão

O vermelho na lona reflete, de certa forma, no verde da árvore. Deveriam ser da mesma cor, os dois. Ainda, de um verdinho clarinho. Não são impressões ou realidades, trata-se de resquícios.


A galinha


O mais inocente nisso tudo é a galinha, que, assustada, corre sem saber ao certo o porquê. Alguns alimentariam todas elas, ficariam empanzinadas e morreriam agonizantes. Uns dariam atenção à barbárie, outros não.

O silêncio é necessário


Torna-se muito mecânico com o tempo, e nem se pode ouvir fonemas ou palavreados com coerência. Mais adequado seria outro ritmo. De fato, não é uma autocracia. Então, lá atrás de toda a multidão, contempla-se o silêncio, sempre agradável e pouco complicado.


Segunda impressão

Deveria fazer aula de teatro, mas ainda se cultua a espontaneidade sincera. Ignorar é ignorar, e não destrói nada.

Esdruxulez e promiscuidade, visados

Hoje são todas bonitos e bonitas, poderosos e poderosas, potencialmente super-heróis. Piruetas que atravessam o terreno rochoso, e mergulhos que separam mares. Outra parte é de invejosos, mas nem por isso infelizes por não fazer o mesmo.

Última impressão

Nem tão mal e nem tão ruim, um pouco de muito silêncio, a visão das galinhas e o balanço das árvores em contraste com o da lona vermelha. Passa um passarinho e deixa um embrulho. É o devorador de ânimo. Acho que não merecia tão pouco. Adeus.

22 de mai. de 2012

A chuva, a cidade submersa e um banho do carro

Este casaco é tão estiloso e cumpre muito bem sua função, até demais. Transmite certo caráter fechado e negro, aliás, engana muito bem. Ainda quero muito dormir com a varanda aberta, contemplando a cor escura da peça, enfim, já está sempre tudo escuro. Apenas finjo que posso ver coisas que se confundem com a penumbra.

Novamente, e quase que sempre, fecharam a varanda. Nem sempre se pode trancar certas coisas, ou mantê-las abertas. Um noite quente de novo, assim não sendo, no mínimo, transpirei um pouco.

Fazer as coias com o suor do próprio trabalho, bem como conquistar e zelar pelas coisas. Comprar, amar e usar. Além de tudo isso, não se pode correr atrás para sempre.

Um bom banho para lavar o cabelo, pegajoso com suor do travesseiro (de dias). Prefiro ir ali fora caminhar na chuva. É fresco e úmido. De verdade úmido, sem quebra-cabeças ou labirintos. No máximo, morrer de frio.

Hoje vou dormir ao relento, o som da chuva de background. Quem precisa de outra coisa, quando se tem tudo isso. São muitas gotas de chuvas, hoje, todas suas e minhas.

13 de mai. de 2012

Carta para nós mesmos

Era uma lua que contemplou a eclipse bem de perto. Agora é ela mesma, novamente, não porque o tempo foi generoso ou pois as coisas são anteriomente já estipuladas. É questão de apostar em tempestades.

Pois tempestades destroem sem piedade. Assim, tudo é reconstruído com cautela e reforçado três vezes mais. Que venham mais situações instáveis, pois a estrutura é forte.

Flores, chocolates ou bilhetes lamentosos não farão diferença. Aliás, nunca fizeram. Algumas pessoas, situações e calamidades simplesmente não merecem nossa pouco preciosa, mas sincera, atenção.

Por aí, apostamos que há quem mereça.

27 de abr. de 2012

A (des)essência das coisas

Não é tempo de revolta ou lamentação, apenas de se ocupar com situações menos complicadas e extremamente alienantes.

Algumas coisas tornam-se interessantes de imediato, outras perdem o direito de nossa preocupação e dedicação. Certos indivíduos ignoram incômodos, já outros os equilibram com vícios de nomes diversos. Adentrando, certos seres apenas não sabem encontrar ou lidar com um dos dois caminhos. Mas as coisas apenas são o que são, existem e precisam ser enfrentadas. Por tanto, devem ser observadas de maneira coerente, ou incoerente. O que vale é a reflexão.

Gravatas são interessantes, engraçadas na verdade. Coloridas e listradas. E a combinação com camisas, também multicoloridas e afins, não é ínfima. Veja, a essência não está no indivíduo, ou no objeto, e sim no conjunto. Não são apenas gravatas e camisas, na verdade. Existe um, pois o outro lhe dá função de assim ser. Assim, em uma comparação tosca e completamente ao avesso, algumas pessoas são mais essenciais que outras. Não no sentido de mais valorizada em relação ao outro, mas no sentido do egoísmo individualista. Essencial para si mesmo. E portanto em uma espécie de vazio de sentido. Ah, sim, não são tão justas com os outros e consigo mesmas. E por aí costumam comprometer indivíduos.

Algumas pessoas, mesmo já de alguma forma comprometidas, sempre estarão dispostas a lhe fazer menos essencial. Ainda bem.

Aliás, acho que anda disso fez sentido.  O que vale é a reflexão.

23 de abr. de 2012

A tartaruga e a lebre

Penso rápido demais, ou nem penso, e nada entendo. Então, em uma tentativa estranha e em vão, ando de um lado para o outro, tentando compensar toda essa energia em descontrole. Ultimamente muito afobado, concluí. Espécie de mecanismo de defesa.

Uma carapaça de algum animal, em que eu possa me resguardar dentro dela. No interior, estou rolando,  rodando, ou cambaleando, ou os três, muito rápido, como que amarrado numa roda sem eixo central. Não consigo pensar em nada, e apenas vem adrenalina em mente. Praticamente dopado, como disse, mecanismo de defesa. Algumas coisas não devem ser mencionadas em mente.

Nem pensar, nem existir. Já foi.

21 de abr. de 2012

São 4, apenas isso

Pensou ele: o que é lixo, o que é descartável? Correr atrás ou deixar encontrar? Nenhuma das quatro. São perguntas equivocadas.

Extremamente equivocadas. Talvez em hora errada, mas inevitáveis. Então vem o trabalho e mais trabalho, ao menos muito menos complicado. Sim, mais tarefas e mais afazeres. Pois as quatro perguntas são assustadoras, demais, assim são.

A mil, dois mil. Melhor três mil. Calar também, apenas efetuar, sem muito raciocinar. Mas as quatro perguntas ainda estão por aqui, em algum lugar, ou em todos.

20 de abr. de 2012

Zumbis e esperanças

Não é tão azul, pois já é noite. Nem mais céu, pois já foi mais bonito. Não há mais penduricalhos, lembra, aqueles prateados? Todos arrancados.

Restam buracos de tamanhos diversificados. Leilão para quem os preenchem mais rápido.

Certa capacidade duvidosa, os outros, olhos e ouvidos tapados. Língua travada. Fúnebre.

De fato, não um apocalipse zumbi. É apenas o início ou o meio. O final será sensacional.

15 de abr. de 2012

Flores encharcadas

Aqui fora, o vento estava frio, bem como o ambiente e o tecido da rede. Permaneci na varanda por dez minutos, em repouso, mas logo corri para dentro. Dei umas três voltas entre a suíte e meu quarto, sem pensar concretamente em nada. Por exatamente um dia, não formulei nada utilizável.

Já estou certo de que todo esse movimento não me faz pensar melhor, mas, por outro lado, não me faz pensar nada. Ótimo.

Preciso de chuva, sim, algo que me recordo é que ela me traz serenidade. Aliás, Vivaldi e a sua primavera também. Uma primavera chuvosa.

14 de abr. de 2012

A casa

Quisera que toda casa fosse firme, sem passar por reparos ou reformas. Também de telhados à prova de goteiras e aracnídeos, e que possuíssem iluminação farta e natural.

Algumas são erguidas em tempo recorde, bem erguidas mas pouco estáveis. Ambíguas. Essencialmente e no máximo por dois pedreiros, talvez apenas um em tempo integral.

Por que não um cimento feito às pressas, mas eficiente? Ou algumas remendas temporárias? Certo, certo... É tudo sobre boa engenharia e segurança.

Então, definiram, resmungando, que não se vive de insegurança. Em voga a busca de uma construção de virgas firmes? Mas, talvez, naquelas mais improvisadinhas residem pessoas mais felizes.

2 de abr. de 2012

Frio e fome

Explique tudo isso.
Para o frio contínuo, convém o casaco. Corpo e tecido em mútuo aquecimento.
Para a fome, pede-se comida. Prazer ao consumir e intervalos entre as refeições.
Ultimamente, parece-me familiar.

25 de mar. de 2012

Ócios e dessabores

Tudo não passa de um sistema autônomo. Sorrisos dos auto-suficientes e, aos fracassados, aconchego embaixo do tapete. 

Jatos rápidos e ônibus lotados, pois nem tudo convém do agrado. Que tal documentos falsos e sonhos frouxos? Afinal, o sol é mais forte para os desolados. 

O inverno faz-se necessário.

Renegar os solitários, talvez extraviá-los em condolências. Noites agitadas e camas frias. Boa noite e bem vindo à vida noturna e ao trabalho sobressalente. Ambos igualmente insalubres...

16 de mar. de 2012

Individual, apenas o tal

Barquinho frouxo. Quisera encontrar nos outros combustível para seus dias. Foi retribuído com más indagações, pontapés e chacotas. Imaginou não desistir, mas chorou. Relutou em não abrir mão, e mesmo assim, entregou-se aos lamentos.

"Barcos de papel", disse. "Navegam até ficarem completamente encharcados e afundam", completou. Há de adquirir ferramentas, assim estipulou. E então, uma carcaça de aço improvisou.

Por cima de tudo passou. Os mares cortou e o gelo partiu. Uma volta ao mundo, mapas e marcações. Tudo conhece, tudo domina. Movido pelo ego, vai-se embora.


11 de mar. de 2012

A névoa

Além da ameaça de  chuva há dois dias, religiosos fanáticos destruíram a praça aqui perto. Também não obstante o fato dos móveis da casa envelhecerem lentamente e, do mesmo modo, pessoas são desgastadas por simpatias de mal gosto, aos poucos.

Chuva não seria tão ruim, aliás, está atrasada. Mais água e menos fanáticos. Sem lixo na praça, apenas orvalho da garoa. A torcida é para que essas pessoas odeiem roupas molhadas.

Móveis envelhecem, mas não tão rápido. Basta cuidado. Assim, também devemos zelar por nossos queridos conhecidos. Quando às simpatias, não adianta reza ou medidas lúcidas. É necessário desbravar a névoa escura.

5 de mar. de 2012

Espetáculo cível

Todo dia cavam e parece eternidade a obra. Barulhenta e poeirenta, por isso uma mesmice irritante e não ignorável. É preciso passar, então olhamos, mas nem sempre se acredita na validade dos fatos.

Então, novamente, a mesmice irritante e pouco ignorável. Por sequestrar toda a atenção, torna-se sedutora, pois é só o que se conhece. Então não há mais o que temer, o que chorar ou comemorar. Só há o que contemplar.

25 de fev. de 2012

Boa noite

Porta fechada e iluminação tímida. Na janela, um vulto. É noite e espera o dia.

Boa noite.

24 de fev. de 2012

Boa tarde

Após ouvir, precisou ver. Pois o segundo abala menos que o último. Então satisfeito, fugiu.

Tenha uma boa tarde.

23 de fev. de 2012

Bom dia

Tão pesado como blocos de grafite. Também maleável, capaz de riscar o papel. Um banho de autocrítica, letras em destaque, nítidas.

Tenha um bom dia.

17 de fev. de 2012

O inventor de orvalhos

Chovera breve durante a madrugada e, ao acordar, ainda avistou as árvores úmidas. Sentiu alguma saudade e desejou que chovesse durante todo o dia, mas o sol castigou aqueles que andavam pelas ruas e a ele também. Sentira tanto desconforto que desistiu do trabalho e bolou um plano para acabar com as tardes quentes e áridas. "Vai ser sensacional", cochichou com dúvida. "Vai, com certeza!", gritou com ânimo.

Rabiscou papéis, paredes e móveis. "É isso!", disse com dúvida. "É certo", cochichou, expressando certeza. E Costela com as orelhas atentas, ouvindo. 

"Venha, Costela!", "É hora, é hora!". Ele e o cachorrinho embarcaram na banheira. Geringonças ativadas e botões piscando. "É hora!", "Já está tarde!". Era a máquina da chuva. A casa encheu d'água, os móveis boiavam. Costela, agitado, se agarrou ao esfregão e viajou entre os comodos do pequeno apartamento.

Amanheceu, o prédio de 10 andares reluzia d'água. Ele, ao acordar, susurrou aliviado: "Veja, Costela. Muito mais fresco!". O amigo latiu, e foi dar uma volta de esfregão.

15 de fev. de 2012

O cupido e a ascensão individual

Citações impopulares:

"O segredo de boas relações e reputação relevante não reside em atitudes bondosas ou solidárias. A receita está forjada na capacidade individual dos indivíduos, compreendida na possibilidade de doar características singularmente cativantes".

"Relacionamentos não são desvendados com livros e conselhos de familiares. Dependem da construção de seu intelecto e da relação dele com as pessoas. Então está tudo confinado em um âmbito complexo, um emaranhado de experiências e bom senso. Livros e conselhos são frios".

"Fingir é falho. E o que é falho é descoberto. Por tanto, o que vale é mediar sua capacidade de conquistar indivíduos".

9 de fev. de 2012

Carpe diem, cada galho com seu macaco

Chamo, aqui, de lugar secreto, obviamente pelo desconhecimento por parte de indivíduos. Mais que timidamente visitado, extremamente agradável. No ar, uma maresia salgada e refrescante, e, nas avenidas, plantas singulares. 

Aqui perto existe uma reserva, demasiados insetos e vegetação pouco explorada - estranhamente denominada virgem. Essa singularidade a torna especial [dotada de mistério]. Aqui, nesse bairro bucólico, morar de encontro às plantas é, como ressaltado, agradável. Mas queria mesmo uma casa na árvore, no topo daqueles intocáveis troncos marrom-acinzentados e de folhas de gradientes verdes.

Exatamente de encontro ao "espírito símio". Não no aspecto criacionista ou darwinista, mas em outro sentido, dizem que espíritos [chamam de fantasmas] podem fazer o mal. Tais criaturas vagam por aí. No caso de morar em árvores,  o mal que vejo é um tombo, consequencia de um sopro do além ou das leis físicas. E haverá de ser fatal em uma altura considerável. Não sou espírita, mas conheço um pouco de ciência. Não obstante o fato dela também ser, às vezes, desprovida de sentido.

Não convém se espíritos [talvez divindades] ou ciência produzem avenidas, maresia ou insetos, ou se ambos conspiram contra nossa sorte. Aliás, observei que a existência e seus eventos são melhores [supostamente] aproveitados sem o questionamento de suas origens. Por isso é comum viver feliz na ignorância, contemplando aceitações. Carpe diem. Questionar é perda de tempo.

1 de fev. de 2012

Lá em casa tem um poço

Não muito longe do que podemos enxergar, mas ainda escondido, reside o poço das frustrações. Pessoas morrem sem conhecer tal lugar, outras o aproveitam com sagacidade.

O óbito da sanidade e das relações advém da liberdade de coisas ruins, que vagam sem controle e escrúpulos. É necessário vigiar, talvez enclausurar. Elas aterrorizam, prejudicam, zombam da tranquilidade. Por isso, faz-se necessário o poço.

Tudo de ruim que é guardado nos afeta de alguma maneira, negativamente. Ao poço é lançado.

Então, imaginamos uma paisagem espetacular, pois tudo de ruim será relativizado para o lado bom. Ensinaram que relativizar não é sábio, então essa é ma atitude burra, porém saudável. Certos indivíduos dizem que mentiras às vezes são necessárias. No poço das frustrações, a citação, mesmo que descrédula, é mais que válida. A água não é limpa, mas faz de conta que é.

Ressuscitariam o famoso argumento de viver de ilusões. Diria que tudo advém disso, então, como discutir uma solução se não há alguma para se concluir?

25 de jan. de 2012

Arqueólogo

Currais
Linhas aéreas são curiosas pelas suas praticidades e padronizações. Lembram-me currais. Mesinhas portáteis, poltronas reclináveis e lanches serviços com a maior atenção. Tudo igualzinho. É cada um em sua baia.

Roda de jovens
Quem não sabe dançar sem tirar o pé do chão, requebra grudado ao solo. Quem gosta de pular, dá o jeito de dançar ao ar. Vale copo em mãos e conversa mal entendida, palavreado misturado com o som alto. Garrafas preenchidas de cores diversas e, por isso, comida de sobra.

Paisagem
Apreciar paisagens ouvindo música torna as relações mais brandas, cores mais pastéis e melancólicas. Ao puxar os fones de ouvido, tons mais itensos e som ambiente. Não entendendo, depende do gosto, e também do estilo musical.

Casas do interior
Melhores que as de vidro e pedra das grandes cidades. Residências com jardins de inverno e cheiros suaves de diversas coisas sem nome, nostálgicas. Móveis pontiagudos e demasiadamente detalhados, com decoração rústica e peças carcomidas e descoladas.

Mulheres
Algumas são observadoras, traz até incomodo. Rola o aclamado sentimento de artista ou coisa parecida. Aposta em esquisitisse, diferença ou um pouco crédulo charme. Depois acusam de muito otimismo e ego inchado, hoje tudo regalia.