8 de jan. de 2011

O brilho dos fortes, Desvirtuosos

Prevejo um futuro brilhante para cara ser humano, trilhado por ações totalmente conscientes que acobertam as inconscientes. Um destaque para ações bárbaras, que se apropriam das terras onde residem atitudes nobres.

Os nobres, que acalentam pobres e certos desgarrados do bom caminho, tentam bloquear esse brilho. Munidos de espadas já enferrujadas, forjadas em bronze sobre um juramento de harmonia para com o outro, ainda estudam e testam possibilidades de salvar o restante da humanidade. 

Mas o brilho de cada um nunca poderá ser efetivamente neutralizado. A única certeza consiste em que não se poderá voltar atrás, seja em uma ação boa ou ruim.


7 de jan. de 2011

2011

Após o dia primeiro de janeiro, iluminado por cores em seu céu negro e parcialmente nublado, os dias passam leves, fluindo após o pesado jantar da entrada do ano. Mencionando força peso, lotado de pesares está o tempo, há tempos, que não decide entre sol e chuva. Pesa água na terra ensopada, às vezes aquecida por um sol tímido. 

Quanto ao mau tempo, não me importo. Não gosto de ir à praia. Entretenimento, na cozinha divirto os dedos na panela de brigadeiro. E outra coisa: hoje durante a madrugada vai chover.

Singelo amém. Agora venha o primeiro dia primeiro, o primogênito leve. Dias que desabam em águas tortuosas, primeiramente rápidas, astutas. E o ano vai acabar novamente, como haverá e haveria de ser.