25 de abr. de 2011

O mesmo tema, com a fonte

Li em um livro pouco conhecido, de um autor fantástico, algo relacionado à condição humana. Certo conto sobre um rapaz que desejou muito uma mulher, idealizando-a ao ápice do perfeito. Quando a possuiu e extravasou sua obsessão, simplesmente desmoronou. Na primeira febre de sua amada, ele pode tatear os defeitos. Era horrível o hálito podre, febril... A pele da moça não mais brilhava como antes...

A idealização perfeita, uma brincadeira da natureza? Afinal, após todo o romantismo, durante o ato corpo a corpo, somos mais animais do que amorosamente racionais? Reprodução.

Deixando de lado o assunto amoroso e retomando o início deste texto, recomendo contos de Guy de Maupassant.

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