22 de out. de 2009

Corujas

Definitivamente não sei o que algumas pessoas fazem em barzinhos durante certa hora da madrugada. Da minha conta não é, mas não é fácil deixar de pensar o que há de tão interessante em estar em um bar, bebendo umas amarelinhas, ouvindo um pagode bem antiguinho em plena segunda-feira. Nunca me imaginaria em tal situação, primeiramente que não assistiria aula alguma na mesma segunda poucas horas a frente (o que eu não desejaria que acontecesse) e em segundo lugar, odeio cerveja. Não estou criticando, afinal não posso criticar algo que nunca experimentei para saber se é bom ou ruim. Chuto que seja ruim para mim, para os outros não sei. (Grito?) "Todos aí embaixo que estão a beber, façam em silêncio por favor! Riam, brinquem, conversem em cinema mudo!". Dormir é tão bom quanto beber, creio. Talvez devesse descer com uma garrafa de guaraná e me juntar a eles, como diria o ditado. Na verdade nem me incomodo mais, incomodo-me demais. Os gritos já são meus amigos (companheiros) e aquela melodia "pagodiana" (nenhuma relação com Diana) também. O sono é outro amiguinho e quase me levando ele está, à loucura - pois dormir não consigo. Deveria pegar o travesseiro e.. Enfiar na boca de algum "mano" lá embaixo. Não! Colocar nos ouvidos, talvez... Colocar embaixo da cabeça seria bom demais, se eu pudesse dormir em paz.

Um comentário: