Conhecer o outro consiste em sempre possuir uma parcialidade sobre sua personalidade. Pois, no coração de um cristão, o inesperado é esperado, a aceitação duvidosa e o perdão facultativo, com a possibilidade de ser obrigatório. Um questão relativa, potencialmente aplicada.
Assim, rimas em textos são musicais. Imprevisíveis como a atitude do outro, surpreendentes com o grande final. Talvez paradoxais.
Cíclico... pensei e lembrei. Na história tudo tende a se repetir. Apostaria nessa rotina do homem, pois a sinto na pele.
Caramba Will, não sei se é o clima, mas sinto que essa sua postagem é a versão poética da minha prosa em
ResponderExcluirhttp://miojocomfeijao.blogspot.com/2010/11/cagando-pelos-dedos.html
Postamos com diferença de um dia mais ou menos, mas a abordagem coincide.