Ao acordar defendemos uma rápida e imperceptível passagem do tempo presente. Assim, encontramos desejáveis eventos em marcadas horas do dia.
Convém a exclusão dos minutos, segundos, bem como as horas. A totalidade definida em prazerosos momentos destacados entre consumo frenético e relações flexíveis.
De fato, o sol brilha todo dia, as pessoas ainda atravessam na faixa de pedestres e outras também não o fazem. Mas, na verdade, de nada importa o que os outros fazem pois, de maneira utilitária, convém apenas saciar interesses individuais.
Talvez o comum seja entendido como um tanto cafona, bem como o bem comum.
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