As coisas deveriam ser mais simples e o mundo menos atormentado por questões que insistem em retardar nossa felicidade.
Sento na calçada, olho a grama, e penso na simplicidade das coisas, é tão confortável, entretanto, ao mesmo tempo tão sem graça.
Queria ter a fórmula do equilíbrio entre caos e a serenidade. Talvez eu precise mais de caos, e, os outros, de serenidade.
Na verdade, queria voltar dias atrás, em que éramos uma complexa mistura dos dois aspectos, com constante demasiado desiquilíbrio, e ainda conseguíamos sorrir.
Só não devo.
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